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sexta-feira, 30 de março de 2012

#Resenha - Precisamos falar sobre o Kevin, de Lionel Shriver


Ok, desculpe-me por começar assim, mas estou realmente puta da cara.
O livro conta a história de uma família: Os Khatchadourian. Quer dizer, a mulher tem esse sobrenome, mas isso não vem ao caso no momento.
Comecei tendo muitas expectativas como Millenium, que li comentários bons e gostei. Esse aqui foi uma completa decepção e eu quero me livrar urgentemente dele. É um ultraje tê-lo na minha estante e olhá-lo ali, junto com tantas obras boas. Até a capa dele é feia, odeio capa de filme em livro. A capa original é bem mais legal.
A Narrativa de Lionel Shriver é cansativa, monótona e parada. Muitas vezes eu me via bocejando e extremamente sonolenta lendo o livro, chegando muitas vezes a dormir. O fato é que ela tinha uma história bem interessante nas mãos, e deixou-a tão extensa que me deu um desânimo de terminar, e pensei, muitas vezes, em abandonar a leitura. Sou teimosa e consegui acabar.
Sim, fiz essa mesma cara.
Lionel é uma mulher!
A obra teve quatro momentos pra mim, a saber: no primeiro momento, tive muita raiva de Eva K; no segundo, tive raiva de Franklin, marido e pai de Kevin, e pena da Eva; no terceiro momento, tive raiva de de Kevin e de Franklin, e continuei tendo pena de Eva, e, por último, e não menos importante, acabei o livro sentindo um vazio sem explicação. Queria que todos se ferrassem e que a história acabasse de uma vez, porque descobri, desde a página 200, como essa porcaria acabava. Shriver é óbvia demais e seus pensamentos se perdem numa falácia sem precedentes. Foi um verdadeiro inferno ler esse livro. Li resenhas ótimas a respeito, dizendo que o desfecho era sensacional e era um dos melhores livros que tinham lido na vida. Bem, eu não recomendo nem pro meu pior inimigo. Cheguei muitas vezes a associar a leitura com “O filho eterno”, de Tezza, mas os prsonagens aqui são tão mais odiosos que me deu vontade de jogar o livro pela janela. Eu fiquei duas semanas lendo o livro! DUAS SEMANAS.

Darei duas estrelas pela minha determinação em não o abandonar e porque, em algum momento (muito curto, diga-se de passagem), eu simpatizei com alguma passagem, como quando Kevin retalha a sociedade e como Eva age em alguns momentos.


P.S: O livro foi o vencedor do prêmio Orange de 2005 e, diz na contra-capa, que alçou a escritora ao status de fenômeno literário. Bem, pra mim alçou o status de “esquecido nas profundezas intransponíveis da minha estante”.

P.S O livro também ganhou uma adaptação para o cinema, e até aí eu fui crítica. A descrição de Franklin é que ele é atlético, loiro e muito atraente. Só se for depois do desabamento de um prédio, amigo.
Mas mesmo imaginando Eva diferente, acredito que escolheram bem, e o Kevin foi a melhor escolha, com certeza. Vou ver só pelas atuações dos dois.

 Esse livro é meu último livro do Desafio Literário para o mês de março! Quase não deu!

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

17ª pergunta- meme!

                         Cite um livro que você achou que iria gostar e acabou não gostando.
(Fale sobre ele)




Caí no conto do vigário hahaha.
Capa bonita, chamativa. Tons preto e vermelho sempre chamam a atenção de quem passa, e isso explica o porquê da Coca-Cola ser tão famosa. 
Olhei essa capa com esse título e pensei: "por que não?". Claro, isso na época em que ninguém nem sequer gritava pelo Edward Cullen ou whatever.
Anyway, comecei a ler e... seilá... Romance zero, vampiros zero, personagem principal zero. Nada fecha nesse livro, e a Stephenie Meyer teve uma sorte do cão pra fazer esse livro funcionar.
A cada página, ao menos um elogio para o cabelo ou a pele de Edward percebemos. SEMPRE. Pode ver. Acho que a média de Edwards em cada página gira por volta de dois.

Odiei, odeio, e não recomendo nunca.

domingo, 9 de outubro de 2011

9ª pergunta - meme!

Você costuma ficar com todos os livros que compra?
(O que faz com aqueles que não gosta? Troca? Dá? Fica?)




Fico com todos. Não sei o que me dá, mas eu tenho um carinho tão grande mesmo por aqueles que eu não gostei que eu me sinto mal em trocá-los. Claro que nunca experimentei de fato esses sites de troca. Talvez se eu começasse não pararia mais, mas nunca troquei um livro meu, nem (pior ainda!) dei. 
Quando eu dou, é de aniversário, então teoricamente nem é meu!

Não sabe o que é o meme?  Ctrl + clique (:

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

5ª pergunta - Meme!


Você costuma abandonar a leitura de um livro?(Você está no meio da leitura de um livro, só que está odiando. É chato, sem graça, mal escrito… O que faz? Larga-o na mesma hora ou persiste até o final?)



Depende do contexto em que eu me encontre. Os livros obrigatórios para o vestibular, por exemplo, li todos até o fim, e poucos eram bons. Vontade de jogar alguns pela janela, ou queimá-los, o que fosse mais rápido. Agora, se for com o intuito de entretenimento e não estiver cumprindo o seu papel, abandono-o no mesmo momento em que constato que não gostei. Talvez não fosse um momento bom, talvez eu não estivesse afim da leitura. O fato é que abandono, e se na segunda tentativa eu não conseguir ler novamente, abandono de vez.

Não sabe o que é o Meme? ctrl + clique (: